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Bahiagás patrocina eventos de Parajiu-jitsu e Jiu-jitsu feminino em Lauro de Freitas

A Bahiagás foi a patrocinadora do evento “Parajiu-jitsu e Mulheres que Lutam”, primeiro projeto do Edital de Patrocínios 2021-2022 a ser executado. A ação aconteceu nos dias 12 e 13/02, no Ginásio de Esportes de Lauro de Freitas, um dos municípios atendidos pela rede de gás natural da Companhia, nos segmentos comercial e residencial.


As competições, promovidas pela Federação Baiana de Jiu-Jitsu e MMA (FBJJMMA) e Instituto Renovação, foram abertas ao público, com limitação de apenas 50% da capacidade do local e protocolos sanitários de prevenção à Covid-19. No sábado (12) foi realizada a primeira Copa de ParaJiu-jitsu da Bahia, com participação de 25 paratletas com deficiências diversas, com pontuação válida para ranking.


No domingo foi a vez do evento “Mulheres que Lutam”, evento voltado para o público feminino, que reuniu cerca de 250 atletas, entre 03 e 40 anos, nas categorias mirim e do infanto-juvenil à absoluta roxa. “Nossa expectativa era de contarmos com cerca de 60 competidoras. Esse número de inscritas, muito além do esperado, só reforça o sucesso da iniciativa”, comemorou o presidente da FBJJMMA, Evandro Nascimento.


Representando a Bahiagás, a gerente de Comunicação, Fernanda Souza, parabenizou a FBJMMA pelo sucesso do evento, e destacou o orgulho da Companhia em apoiar a competição. “Temos uma história de sucesso com o esporte baiano, apoiando atletas em diversas modalidades, que tem representado a Bahia e o Brasil em competições pelo mundo”, disse. “A Bahiagás adota uma política forte de incentivo ao esporte, ajudando a formar não só atletas, mas também cidadãos”.


Presente no evento, o diretor da FBJJMMA, Ricardo Caldeira, reforçou que o evento superou todas as expectavas. “O jiu-jitsu na categoria feminina tem crescido muito no país e principalmente na Bahia. As mulheres precisavam de um evento exclusivo para elas”.


Para a lutadora e professora de jiu-jitsu, Vanessa Araújo, o “Mulheres que Lutam” abre portas para que as atletas possam desenvolver o seu potencial. “Vejo que minhas alunas vão sair daqui com mais vontade de treinar, porque ver outras mulheres de quimono incentiva e empodera muito. O espaço de luta é pouco dado às mulheres e isso aqui representa bastante”.