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Diretora da Bahiagás visita obras do maior duto em construção no Brasil

A diretora Técnica e Comercial da Companhia de Gás da Bahia - Bahiagás, Larisse Stelitano, acompanhou, no final do mês de outubro, no município de Itagibá, a intervenção que marcou a retomada das obras do Trecho 1 do projeto Gás Sudoeste - Duto de Distribuição de Gás Natural do Sudoeste. A empresa SBA Montagens e Serviços Técnicos, contratada para a realização dos serviços remanescentes desta etapa do empreendimento, iniciou a execução dos furos direcionais que vão permitir as travessias dos rios e rodovias que atravessam o traçado do duto.

 

O Trecho 1 do projeto conta com 73 km de extensão, partindo da Estação de Transferência de Custódia de Itagibá (ETC-Itagibá) até a Estação de Distribuição de Jequié (ED-Jequié), passando ainda pelos municípios de Aiquara e Itagi. A obra já tem 60 km construídos e a SBA irá implantar os 13 km restantes. Com o reinício das obras nesse trecho, o projeto passa a contar com quatro etapas em andamento, perfazendo um traçado de mais de 170 km, em seis municípios (Itagibá, Aiquara, Itagi, Jequié, Lafaiete Coutinho e Maracás).

 

A dirigente da Bahiagás ressaltou a importância da retomada das obras nesse trecho, destacando o alinhamento com as demais etapas do projeto. Ela vistoriou, também, o andamento das obras do Trecho 2 do empreendimento, da Estação de Distribuição (ED-Maracás) e do Ramal Vanádio, que vai levar o gás natural até a mineradora Vanádio de Maracás. “Temos avanços significativos em todas essas etapas, com intervenções ao longo de todo o traçado do projeto e também no Ramal Vanádio, que nos colocará, brevemente, em condições de atender o primeiro grande cliente da região”, destacou.

 

Desenvolvimento - Larisse visitou os canteiros e se reuniu com dirigentes das empresas responsáveis pela execução e apoio à fiscalização das obras do Gás Sudoeste. Toda esta movimentação, segundo a dirigente, cumpre o objetivo de ressaltar para as empresas parceiras, a importância do bom andamento do projeto para a Bahiagás. “Estamos tratando do maior duto de distribuição em construção no país. Concluído, ele será o maior equipamento desse tipo do Nordeste e o segundo maior do Brasil. O avanço das obras e a conclusão do empreendimento são muito importantes para a execução do Plano de Investimentos da Companhia e para o desenvolvimento socioeconômico do estado”, destacou Larisse.

 

O projeto Gás Sudoeste tem investimentos estimados em mais de R$ 500 milhões, contabilizando as três etapas da obra, e extensão prevista de 306 km, interligando 12 municípios, de Itagibá a Brumado, passando por outras 10 cidades da região. O duto atravessará cinco Territórios de Identidade (Médio Rio de Contas, Vale do Jiquiriçá, Chapada Diamantina, Sertão Produtivo e Sudoeste Baiano), gerando impacto direto em 15 cidades e impulsionando o desenvolvimento socioeconômico de toda a sua área de abrangência.

Obras do Gás Sudoeste avançam

Iniciadas em agosto do ano passado, as obras do Gás Sudoeste – Duto de Distribuição do Sudoeste do estado da Bahia já passaram de 50% de avanço físico. São mais de 57 km de tubos já enterrados e mais 2,2 km prestes a serem colocados, entre as cidades de Itagibá e Jequié

“Para a Bahiagás, é uma satisfação ver o desenvolvimento chegando a todo vapor a essa importante região do estado. O nosso objetivo é que, em breve, as empresas, o comércio, as residências e toda a população local possam usufruir dos benefícios do gás natural”, ressaltou o diretor-presidente da Bahiagás, Luiz Gavazza.

A construção do Gás Sudoeste faz parte da diretriz estratégica da Bahiagás de interiorização do gás natural na Bahia. Ele será o maior duto de distribuição do Nordeste e o segundo maior do país, com extensão prevista de 306 km, interligando os municípios de Itagibá e Brumado, passando por cidades como Jequié e Maracás, entre outras.

Na prática, o duto passará por 12 municípios, mas vai gerar impacto direto em 15 cidades do Sudoeste do estado. A chegada do gás natural levará muitos benefícios para a região. O energético atenderá indústrias, postos de combustíveis, estabelecimentos comerciais, grandes mineradoras, hotéis e residências.

Com estimativa de tempo de execução total de quatro anos (projeto e obra), o empreendimento está estimado em cerca de R$ 400 milhões, contabilizando as três etapas da obra (Itagibá – Jequié, Jequié – Maracás, Maracás – Brumado).

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